top of page
Buscar

TOMOU! Justiça volta a negar queixa de Dilma Rousseff contra Bolsonaro

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal manteve o arquivamento de uma queixa-crime da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).


A petista pedia que Bolsonaro fosse investigado por publicar no Twitter, em agosto de 2019, um vídeo em que compara a ex-presidente a uma “cafetina” e os membros da Comissão Nacional da Verdade a “prostitutas’.


– Comparo a Comissão da Verdade, essa que está aí, como aquela cafetina, que ao querer escrever a sua biografia, escolheu sete prostitutas. E o relatório final das prostitutas era de que a cafetina deveria ser canonizada. Essa é a comissão da verdade de Dilma Rousseff – diz Bolsonaro no vídeo, gravado em 2014, quando ainda era deputado federal.


Dilma alegou que o ex-presidente ofendeu sua honra e que a declaração deveria ser enquadrada como crime de injúria.


O processo ficou suspenso enquanto Bolsonaro ocupou a presidência, como é de praxe, e foi retomado na primeira instância após o fim do mandato. O presidente tem imunidade temporária em ações penais por episódios que não tenham relação direta com o cargo.


A primeira derrota da ex-presidente ocorreu em abril, quando o tribunal rejeitou a queixa-crime, por considerar que o discurso não passou de um “embate político” e que Bolsonaro expressou “indignação”, mas não teve a intenção de ofender a honra. Dilma recorreu, mas o pedido foi novamente negado nesta semana. Ela também terá que custear os honorários do advogado de Bolsonaro.


A juíza Giselle Rocha Raposo, presidente da 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal, argumentou que não há “elementos mínimos” para investigar Bolsonaro.


– A rejeição da queixa-crime é medida que se impõe – escreveu.


(Pleno News)

 
 
 

Comments


Seja membro

Obrigado por se cadastrar

Contato para membros:

277160488_106297205361937_5713031435230020_n.png

- ©2024 Professor Paschoal - Todos os direitos reservados -

bottom of page